TEMPLÁRIOS RUGBY CLUBE

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8 de abr. de 2011

NÚMEROS QUE VALEM

A Copa do Mundo de Rugby está chegando: será entre Setembro e Outubro deste ano, na Nova Zelândia. É o 3º evento esportivo mais visto no planeta, da 2ª modalidade mais praticada no mundo todo, depois dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo FIFA. Na primeira edição, sediada em conjunto entre Austrália e Nova Zelândia, em 1987, venceram os neozelandeses. Em 1991, no Reino Unido e no Eire, a Austrália foi a campeã. Na África do Sul, em 1995, os donos da casa levaram o troféu – chamado Webb Ellis, em alusão ao pioneiro do Rugby. Em 1999, no País de Gales, nova vitória australiana. Quatro anos depois (2003) os mesmos australianos receberiam o torneio mas na final perderiam para os ingleses na prorrogação. Por fim, na França em 2007 o mundo viu a África do Sul tornar-se bicampeã.

Grandes eventos esportivos beneficiam o esporte, mas beneficiam sobretudo o País anfitrião, ao atrair turistas e divulgá-lo ao mundo, o que pode aumentar a atividade de negócios e atrair investimento estrangeiro. Os benefícios não estão restritos apenas ao País anfitrião, mas também àqueles mais próximos, que podem se beneficiar do fluxo de turistas. Para aumentar o consumo, os grandes eventos têm-se valido de “Fan Zones” e festivais que os promovam, aumentando o consumo.

Para terem uma ideia, na última Copa do Mundo de Rugby, na França, em 2007, a taxa de ocupação dos estádios foi de 97%. E não me refiro a pequenos estádios. Falamos de Stade de France, Félix Bollaert (Lens), Gerland (Lyon) e Vélodrome (Marselha). Os 48 jogos daquela Copa foram transmitidos para mais de 200 Países, com audiência acumulada de mais de 4 bilhões de pessoas. Ao todo foram 2,3 milhões de pagantes durante as partidas daquele Mundial, com 350 mil turistas a mais na França em função do evento. Em termos esportivos, sediar uma Copa do Mundo de Rugby significou um aumento de 28% no número de atletas filiados à Federação Francesa de Rugby.

Em termos econômicos, o impacto direto que será causado nas economias dos próximos países que sediarão o evento está estimado entre 200 e 800 milhões de Libras Esterlinas. Somados os impactos indiretos os valores podem chegar entre 600 milhões e 2,1 bilhões de Libras. Quanto maior for o País e mais sólido o seu sistema econômico, maior será o impacto.

Certamente os trabalhos do Conselho Internacional de Rugby (IRB, em inglês) com a Copa do Mundo na Nova Zelândia não terão a mesma dimensão que a França teve em 2007, muito em função do fuso horário e da distância daquele País da Oceania dos pólos que atraem turistas. No entanto, trabalha bastante o IRB para levar o Rugby a todos os cantos do planeta: em 2015 voltará a Copa do Mundo para a Europa; em 2019 será no Japão. Em 2023 provavelmente uma das 3 Américas será a escolhida.

E quem viver, verá estes números aumentarem!






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